Recuei no tempo, forcei o teu capítulo, desfolhei página por página e acabei inundada em lágrimas acompanhadas de sorrisos verdadeiros. Notei em mim uma saudade que à muito não sentia, ou que fingia não sentir. Tenho o meu auto-controlo perto de atingir o limite e não creio ser capaz de o impedir de derrubar a barreira, aquela barreira que me mantém segura.
Devo ceder? Cedo? Eventualmente irei ceder.
E o rumo? Não existe. Encontrar-me-ei, então, à deriva.
Capítulo: 24.07.2011 21.01p.m.
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