segunda-feira, janeiro 27, 2014

I think too much

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One day. Just maybe, one day.

sábado, janeiro 18, 2014

Bullets

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Há algumas horas atrás, levei com a primeira desilusão deste novo capítulo.
Tu desiludiste-me, as tuas palavras, as tuas feições, tu mudas-te. Tu não me compreendes mais. Tu não és tu. Tu não leste os últimos capítulos da minha história, não assististe a como foi difícil manter-me de pé quando as ondas tempestuosas me tentavam persistentemente desmoronar. Tu não sabes. Tu não entendes mais.
Sou à prova de bala e apesar d
as tuas balas me terem amassado, não me derrubaram, nem nunca derrubarão.
Como posso eu ter ao meu lado alguém que unicamente me tenta atingir?


« Risca da tua vida as pessoas que te fazem mal » 

quarta-feira, janeiro 15, 2014

Motivation jar


Há dias nasceu uma ideia. Ontem realizei-a e hoje pus-la em prática.
"Motivation jar", é simplesmente um pote, um frasco, carregado de mensagens de motivação, para começar bem o dia. Cada papel tem em si uma mensagem, uma mensagem positiva, que motiva, que fortalece ou que simplesmente arranca um sorriso matinal. Todos os dias ao acordar, agito o frasco e retiro um papel, esse papel, que sairá ao calhas, vai dar-me algo de que preciso (porque todas as mensagens, inseridas por mim, são mensagens que eu preciso e raramente alguém as pronuncia), fazendo com que me torne mais feliz, mais confiante, mais motivada, sem depender de ninguém.

sábado, janeiro 04, 2014

Dódó & Toby

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"Hoje lembrei-me de ti.
E junto com o teu rosto, vieram todas as recordações, as más primeiro e as boas depois, estas últimas arrastaram consigo algumas lágrimas. Lágrimas de saudade, mas também, lágrimas de raiva. Eu só precisava que tu estivesses lá, sendo eu alguém que dificilmente confia, alguém que dificilmente consegue falar sobre o que sente e sendo tu uma das três pessoas com quem era capaz de o fazer, mesmo que um pouco ao empurrão e sendo tu a única dessas três pessoas que estava fisicamente perto de mim, eu só precisava que tivesses ficado, que fosses como uma âncora que não me deixava perder no buraco negro que a minha vida se estava a tornar, mas tu não ficaste. Aos poucos, afastavas-te um pouco mais e eu tentava fechar os olhos e fingir não ver, mas no dia mais arrebatador da minha vida, tu estiveste lá, mas não estiveste. Não eras tu. Não o senti. Não te senti ali, era o teu rosto, mas não eras tu. Deste-me uma vida para as mãos, quando minutos atrás me tinham arrancado uma, mas não me deste o que eu mais precisava: apoio; um abraço. E tudo isso, se tornou cada vez mais constante, tão forte que eu já não podia fingir mais não ver, e tudo aquilo que um dia prometemos não acontecer, tudo aquilo que um dia dissemos não fazer, estava agora a acontecer. Os motivos? Não os conheço. Mas mesmo se conhecesse, não vejo nenhum que justifique a tua atitude perante mim, naquele dia em específico e as dos dias seguintes que só se tornaram na confirmação do antes. Não te consigo perdoar. Não consigo perdoar aquela tua atitude, não consigo perdoar todas as outras que se seguiram, não consigo. Eu penso em ti, eu lembro de ti, eu nutro um sentimento por ti, eu sinto falta de ti, mas também sinto raiva de ti e não consigo superar.
Não pretendo nada. O meu único intuito foi deixar sair cá para fora o que por quase 2 anos permaneceu aqui dentro. Hoje senti-me capaz de me permitir sentir, hoje senti-me capaz de falar. Tenho-te a agradecer os anos que passei contigo, os bons momentos que partilhamos, a companheira que um dia foste e por teres feito parte da minha vida como fizeste. Se te afastaste de mim foi porque assim quiseste e eu tentei, à minha maneira mas tentei, porque no minuto que abri esta conversa, reli as últimas palavras e à minha maneira tentei insistentemente estar uma última vez contigo e perceber se isto iria ter um ponto final ou uma vírgula, mas tu mais uma vez, distanciaste-te. Deixei-te uma carta de despedida, que trazia entre linhas uma nova oportunidade, uma nova tentativa e tu desperdiçaste-a. Lamento imenso, não por ti, mas pela história que um dia construímos.

quarta-feira, janeiro 01, 2014

Welcome 2014

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Sinceramente? Espero que 2014 seja o meu ano. Honestamente? Ser optimista nunca fez parte de mim. Talvez seja aí que falhei, talvez seja aí que está o meu grande erro, mas não o consigo mudar, não me consigo mudar, porque sempre tive uma visão realista e sempre preferi esperar o pior e ser surpreendida com o melhor, do que carregar uma visão distorcida de positividade e acabar com sonhos estilhaçados.
Quero acreditar que o amanhã será diferente, vou tentar manter-me de cabeça erguida mas não sei por quanto tempo aguentarei sem enterrar os joelhos no chão.



Aqui vai a minha lista de planos para ti, 2014, incentiva-me.

1. Conseguir um emprego

2. Ajudar ainda mais a causa animal
3. Retribuir tudo o que me dão
4. Atingir o peso idealizado
5. Começar definitivamente uma dieta vegetariana
6. Mudar de estilo e tornar-me fisicamente naquilo que idealizo
7. Adoptar um cão, uma chinchila e apadrinhar animais especiais
8. Alugar uma casa e decora-la à minha maneira
9. Tirar a carta de condução/adquirir um carro
10. Tatuar-me
11. Praticar exercício afincadamente
12. Incentivar a mudança de mentalidades em variados temas
13. Terminar o meu "livro"
14. Fotografar
15. Aprender a acreditar em mim
16. Ceder mais
17. Arriscar mais
18. Fazer um medusa



Acordei tarde. Não fiz nada durante o dia todo. Foi o primeiro dia de 2014. Foi um recarregar de baterias. Serviu para limpar a mente. Para respirar fundo. Para encarar o futuro.
 Para aspirar a vitória de todas as lutas que se avizinham.