sexta-feira, junho 29, 2012

Miss you, love


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Na minha cabeça relembro agora de como o nosso capítulo começou.
De como um acaso virou certeza e do rumo que esse mesmo capítulo levou.
Lembro de cada momento vivido contigo, de todos os sorrisos e suspiros que me arrancas-te, de todos os motivos que me fizeram querer-te, mais e mais a cada dia, de todas as lágrimas que caiam durante as noites sem a tua presença.
Deitei tudo a perder por medo, quando me levantei e o enfrentei, tu já não estavas lá...
Perdi-te. Perdi tudo, tudo o que mais queria mesmo sem saber. Mas lembra-te,
eu falhei, arruinei e compliquei, mas acima de tudo: amei-te.


O difícil não é lembrar de ti, difícil é esquecer-te.

terça-feira, junho 26, 2012

I miss the old me


Conheço-me bem, melhor que ninguém. Não sou fácil, não tenho um feitio convidativo e consigo ser uma pessoa terrível, por complicar tanto e por exigir tanto.
A verdade é que não o faço por mal, sou diferente, sou rara, apenas isso.
Enquanto a maioria das pessoas vagueia ao sabor do vento, sem qualquer direcção ou objectivo, eu desde cedo defini o que queria e ainda hoje, me mantenho fiel a todas essas decisões. Eu não quero que o mundo gire em torno de mim, nem que me digam que eu estou certa o tempo todo, nem preciso de que vivam para mim, eu só quero que se preocupem minimamente comigo, que me saibam entender e ouvir e fazer-me frente quando é necessário, não quero que estejam vinte e quatro horas comigo, mas que se lembrem de mim e que o demonstrem. Se a maioria das pessoas está habituada a fazer as coisas por fazer, o chamado "tanto me faz", eu não sou assim e já mudei imensos defeitos em mim, melhorei muito, mas parece que nem assim consigo ser capaz de agradar.
Cansei um bocado de mudar para facilitar as coisas, para agradar aos outros...eu sinto a minha falta, sinto a falta de ser admirada por ser diferente, por não seguir as regras de ninguém e de ser capaz de superar tudo e todos. Talvez um dia eu atinja o meu auge e quem sabe, volte a ser eu mesma. Talvez um dia eu recupere a minha essência. 

segunda-feira, junho 25, 2012

How many times can a heart be broken?

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So fuck you, you and you! All of you!

sábado, junho 23, 2012

Right?


Tudo o que fui dependeu de alguém, tudo o que sou, depende de ti, tudo o que serei, depende de mim.

quarta-feira, junho 13, 2012

your words, G.

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Não consigo dizer o quanto sinto a tua falta, nem consigo deixar transparecer isso para quem procura respostas, acho que sempre foi esse o meu pior defeito: fingir de mais.
Sinto-te comigo, mas mal lembro dos traços do teu rosto e a tua voz...está cada vez mais longe.  Mas quero que saibas que foste um grande lutador para mim, talvez o maior que alguma vez conheci e que acompanhei toda a luta bem de perto e tantas mas tantas vezes, eu quis estar no teu lugar. Dói saber que depois de ti, tudo mudou e dói bem mais saber que não vais voltar, quando eu só queria voltar a ouvir a tua voz nem que fosse a dos últimos dias, desde que não tivesse de voltar a sentir que elas soavam como uma despedida. Sabes que mais? Aquilo que dizem de que com o tempo as coisas tornam-se mais fáceis e a dor ameniza...? É mentira.

Adoro-te, G.

terça-feira, junho 12, 2012

I need some inspiration

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A parte mais difícil de recomeçar, não é dar o primeiro passo, mas sim continuar os restantes sem olhar para trás.
Ultimamente a minha vida resume-se a isso mesmo, recomeços, mudanças...e em cada uma dessas mudanças, eu mesma mudo um pouco, receio que um dia possa vir a deixar de ser eu, que um dia perca a minha essência e a verdade, é que não tenho medo do que possa perder, o meu medo é perder o que não quer partir por vontade própria.


Foram mais de dois anos de empatia com a escrita, quando o perdi e percebi que não o podia recuperar, com ele morreu um bocado de mim, mas por outro lado, permitiu que uma outra parte pudesse renascer...por isso,

escrevo com a alma, de novo.