Faz também um mês que deixei de viver e conviver contigo e sabes? Não sinto falta.
Tenho recordações, tenho saudades, mas nenhuma delas é de ti. És como um passado que não pode existir no presente, nem tão pouco no futuro.
Vou ter sempre uma ligação contigo, é verdade, quando mais não seja no nome que ambos partilhamos e acho que essa é a presença maior de ti na minha vida.
Tudo o resto não existe mais, não faz falta.
Não que te importe...mas, estamos bem.
Estamos bem sem ti.
Os dias têm sido calmos, temo-nos unido. Ninguém tem sentido a tua falta e para ser sincera, pensei que isto fosse pior do que aquilo que está a ser.
Acho que todos os teus erros levaram a isto, que a pessoa em que te tornaste (secalhar até, a pessoa que sempre foste) levou a que te tornasses também tu dispensável. E és.
Espero que nunca te passe pela cabeça voltar, porque não és mais bem-vindo.
Um adeus sincero,
da tua filha.
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